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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

REPENSANDO OS RETALHOS EDUCACIONAIS.

REPENSANDO OS RETALHOS EDUCACIONAIS
Pensando, em retalhos do cotidiano, me deparo com o papeleducacional, quer formal e informal, e por mais que se fuja do assunto vejo que jamais em tempo algum se questionou tanto a educação como agora, tanto sistemática quanto assistemática, onde se tenta entabular caminhos, mostrar direlões, informar ou formar mentes pensantes, críticas, coerentes, homens nos sentido real e irrestrito, que possam ser conscientes de sua importância no agir, no transformar de uma uma sociedade sócioeconomicamente e culturalmente, donde o homem é o agente transformador, atuante e critico.
No entanto, se formos questionar de fato se a educação esta como deveria estar formando massas pensantes e criticas, vamos chegar a dúbia e triste realidade, de que a educação não tem atingido seu papel real dentro daquilo que deveria se propor. E não venham me dizer que masi um vez a culpa é do educador, porque não é, é culpa sim dos governos, dos politicos da midia, das leis, da sociedade em que vivemos que passam para nossos educandos valores equivocados de o que é certo e errado, do que pode do que não pode.
Seguindo a trajetória do que poderia prporcionar a educação, nos deparamos com a tão decantada "liberdade" muitas vezes desviadas do seu sentido real, liberdade esta proveniente de mentes esclarecidas e condizentes com seu tempo, seu meio e modo de vida. Não podemos de forma alguma sermos tão ingênuos a ponto de afirmar que tudo deve e pode ser transformado apenas pelo papel da educação, porém podemos dizer que esta, quando embuida de sua formação real, deve e pode ser agente formador e informador de mentes abertas, crítícas, com posições definidas e embuídas do palel de agentes transformadores e atuantes d seu próprio meio.
Quando a educação levar em consideração que deve estar totalmente voltada para o homem como meio, principio e fim de toda uma estrutura educacional, então sim, poderemos dizer, que, finalmete a educação esta cumprindo eminentemente com o papel ao qual se propôs.
VerLu




quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM


O QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM
Bill Gates
Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates, recentemente ditou em uma conferência numa escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não aprendem na escola. Ele fala sobre “como a política educacional de vida fácil para as crianças”, tem criado uma geração sem conceito de “realidade”, e como esta política tem levado as pessoas a falharem, em suas vidas posterior a escola.
Regra 1: A vida não é fácil – acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não esta preocupado com sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele, ANTES de sentir-se bem com você mesmo...
Regra 3: Você não ganhara R$ 20.000 por mês, assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone a disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4:  SE você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você!
Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não esta abaixo de sua posição social. Seus avós tem uma palavra diferente para isso: eles chamam de “oportunidade”.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim, por pagar as suas contas, lavar as suas roupas e ouvir dizer que eles são “ridículos”. Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre  o vencedor e o perdedor, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar... Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real! Se pisar na bola, esta despedido: RUA!!! Faça certo da primeira vez.
Regra 9: A vida, não é dividida em semestres! Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável, que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas de cada período...
Regra 10: Televisão não é vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar!
Regra 11: Seja leal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns bobos). Existem uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um DELES.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Autoridade em crise = caos na educação


Autoridade em crise = caos na educação - Por Nora Thormann

A visão romântica e edulcorada de que a vida em família seja de constante bom humor, paz e serenidade são absolutamente incorretas! Viver é administrar conflitos, desejos discordantes, ruídos de comunicação, errar, acertar, errar de novo.
Os receios mais comuns são o medo de que o filho deixe de gostar dos pais. Medo de punir, de ser agressivo ou de sufocar a personalidade, a criatividade dos filhos é usada frequentemente como justificativa por pais inseguros e desorientados em relação à função paterna. Educar é ensinar a obedecer a regras às quais nós, adultos, também estamos sujeitos; limites adequados e proporcionais dão segurança e sensação de alívio para crianças e adolescentes. Quem cresce sem repressão vive angustiado, pois não encontra uma barreira que o proteja de si mesmo e do mundo exterior.
A criança pequena é guiada pelo princípio do prazer e pelo sentimento de onipotência, sendo que a transformação desse comportamento absolutamente centrado em si mesma em uma visão de interação com o outro e o meio ambiente em que se vive chama-se educação. Todo esse processo é revivido na adolescência, mas de uma forma um pouco diferenciada.
A violência não deveria ser um rito de passagem para os adolescentes, mas ainda o é, talvez de forma mais perversa do que nos povos primitivos. As “panelinhas”, gangues, as fofocas, o prestígio, a popularidade e a premente necessidade de autoafirmação são os alicerces desta etapa do ciclo evolutivo. É quando as hierarquias sociais são poderosas e mais dominadoras do que em outras etapas da vida. A falta de limites generalizada por parte de pais, professores e das escolas só fez isso aumentar de modo vertiginoso, como o bullying e o cyberbullying, por exemplo.
A falta de limites aumenta a sensação de onipotência que gera violência, angústia e sensação de insatisfação, manifesta na busca incessante de prazer imediato, que talvez nos ajude a entender um pouco a pandemia da droga.
Mas quero retornar ao tema escola, pois a violência expressa nas salas de aula, através do desrespeito e agressão aos colegas e professores considerados “chatos”, que não se adaptam aos padrões desejados, é bastante freqüente. Ocorre uma situação invertida, em que há um descarado autoritarismo dos alunos em relação aos professores e à escola, que deve aceitar tudo.
Creio que desadaptação na adolescência sempre houve, mas agora está pior, porque esse período se inicia mais cedo e termina bem mais tarde, ocorrendo fenômenos de intensidade e agressividade muito maiores. A família está com valores e critérios em crise. Onde antes quase tudo era proibido, agora não se sabe mais as regras para a educação e o papel de pais, escola e sociedade como educadores. Muitas vezes, ao invés de impor restrições, cortar privilégios e punir, opta-se pelo “conversar” frustrante e repetitivo, que não ajuda a crescer. Aquilo que não se aprende em casa com amor, aprende-se na vida com dor, como bem mostram os noticiários. Ser pai é estar presente, posicionado, ser amigo, mas não igual ao filho, porque há uma hierarquia a ser seguida e respeitada. Autoridade se conquista com o respeito e a admiração do filho pelo pai, e isso deve se estender ao convívio social no mais amplo sentido.


*Psiquiatra e psicoterapeuta